Hoje fazemos Memória do quinto aniversário da Primavera Eterna da Cantora e Compositora Dina.
É bastante redutor afirmar que Dina só cantou emoções. Dina fez, igualmente, eco dos Direitos Humanos, com emoções à flor da pele, sim, mas com o foco na Liberdade, no Empoderamento na Igualdade - o Amor no seu estado mais puro. - Estas lutas foram um imperativo ético na Vida de Dina!
O legado de Dina é amplo e diverso e aí podemos encontrar também a sua humildade e o seu trato maternal. Dina era/é uma Mulher preciosa e de voo altaneiro!
Hoje fazemos Memória do quarto aniversário da Primavera Eterna da Cantora e Compositora Dina.
É bastante redutor afirmar que Dina só cantou emoções. Dina fez, igualmente, eco dos Direitos Humanos, com emoções à flor da pele, sim, mas com o foco na Liberdade e na Igualdade - o Amor no seu estado mais puro. - Esta luta foi um imperativo ético na Vida de Dina!
O legado de Dina é amplo e diverso e aí podemos encontrar também a sua humildade e o seu trato maternal. Dina era/é uma Mulher preciosa e de voo altaneiro!
Hoje fazemos Memória do segundo aniversário da Primavera Eterna da Cantora e Compositora Dina.
É bastante redutor afirmar que Dina só cantou emoções. Dina fez, igualmente, eco dos Direitos Humanos, com emoções à flor da pele, sim, mas com o foco na Liberdade e na Igualdade - o Amor no seu estado mais puro. - Esta luta foi um imperativo ético na Vida de Dina!
O legado de Dina é amplo e diverso e aí podemos encontrar também a sua humildade e o seu trato maternal. Dina era uma Mulher preciosa e de voo altaneiro.
Família, amigos e fãs esperavam o milagre... Que não aconteceu. O marulho dessa onda de nome Dina – Ondina Maria Farias Veloso – não era imperceptível, era poderoso, em tudo idêntico a um tsunami! Dina tinha objectivos claros, que passavam por criar ondas com a sua Música (que é intemporal!), agitar as águas da Sociedade e das mentes para não ficarem chocas. Dina abraçou tudo e todos num gesto Universal e Humanista, com o seu conhecido coração largo.
Uma grande Mulher e Persona que a Dina foi, digo, é - à uma Glória não se diz adeus, pois ela é eterna, - exemplo de Valores, Coragem, Amor, Entrega, Dedicação. Dina nasceu na Primavera de 1956 e acreditava, com alguma inocência, no Bem dos demais, que os outros eram também pessoas de Bem. Mas apesar de ter começado a editar música em 1975, já num Portugal dito livre e democrático, o lápis azul da censura se manteve e mantém, sinal de um suposto poder que há quem teime em demonstrar ter, não respeitando a Liberdade de terceiros. Dina sofreu na pele a censura de pseudopoderosos, que a proibiram de fazer canções e as cantar em plena época de liberdade de expressão. Até parece mentira, mas a liberdade que temos não passa de uma aparência de Liberdade, algo semelhante à Alegoria da Caverna...
Um mês depois da partida física de Dina, também em plena Primavera, o coração continua a meia haste e assim permanecerá ad eternum, derivado à interrupção da sinfonia desta carismática Vida, de uma forma tão abrupta e precoce. Dina encontra-se agora na Primavera Eterna.