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zonaDINAmica

Clube Oficial de Fãs da Cantora e Compositora Dina.

Dina – Uma Compositora em Todas as Frentes (IV - Fim)

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IV – Esta Sou Eu (Fim)

 

Nem tudo na Música de Dina é só pura evasão e divertimento, também é criar consciência! Apologista dos valores da Liberdade, da Democracia e dos Direitos Humanos e tendo em conta o seu trato maternal, coração largo, sensibilidade e disponibilidade fraterna a causas sociais, tornam a Dina em um referente como SER HUMANO, um VERDADEIRO ORGULHO NACIONAL, ao ser impulsora de actos e feitos nobres!

 

As canções vivem dos sentimentos de Dina, mas também o que a rodeia as influencia.

 

As situações sociais, que sensibilizam Dina, motiva-a a que ela crie uma música que canalize e empodere quem está frágil e/ou em situação vulnerável, como por exemplo uma doença ou outra situação pessoal - o artivismo é um imperativo ético para Dina. - Ao ser uma pessoa muito sensível fez com que Dina passasse momentos difíceis com perdas familiares em um curto espaço de tempo - da mãe, de uma irmã e dos dois irmãos. - Juntando isto ao veto para trabalhar (fazer concertos em vários pontos do país e editar trabalhos de originais), assim como outras violações dos Direitos Humanos impostos por não-pessoas, resultou no brutal assassínio de Dina por parte destes.

 

 

A generosidade e Humanidade de Dina extravasava também a área da música. Na década de 90, segundo o departamento de busca e salvamento, a cantora Dina doou uma cadela ao departamento, que durante mais de dez anos serviu várias causas dentro e fora de fronteiras, mas esta também gerou a continuidade de mais socorristas para inúmeras missões neste País e no estrangeiro.

 

Também a meio da década de 90, Dina revela pertencer à Comunidade LGBT, por estar cansada dos maus tratos tratos e assassinatos dos seus membros e contribuir para a mudança de mentalidade e instrução das portuguesas e dos portugueses. Foi um gesto ousado que salvou inúmeras vidas humanas, pois afinal o amar alguém não era nada de mau e obviamente algo de anormal e errado, mas, impensavelmente, lhe fechou portas, assim como lhe fechou outras portas ter acreditado (por inocência) que Portugal era um país democrático e livre e ter sido a primeira e única mulher a ter feito a música de hinos políticos e os ter interpretado em Portugal (terreno exclusivo para homens, como se provou).

 

O somatório de todas estas particularidades de Dina, descritas ao longo destes quatro artigos, constituem as características da sua Música. Não se pode separar de forma física ou química o que é uno. Infelizmente, Portugal é (ainda) uma terra onde não se valoriza Valores nem Qualidades das suas gentes, não sendo considerado o berço do Alzheimer por da cá aquela palha.

 

 

Na verdade, não é por acaso que muitos especialistas atribuem à Dina o cognome de PIONEIRA NA MÚSICA.

 

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Nota zDm: Como é apanágio em Portugal, dá vergonha alheia a inveja que impera na Cultura. Nos tempos que correm, Artistas de outros países, não gostando da maneira como a industria trabalha e os trata, criaram vias próprias para canalizar as suas criações para o seu público. Dina fez muita música que por inumeráveis questões nunca foi editada, havendo muito material - apesar de lutas insistentes e constantes desde o ano 1999 para gravar um álbum de originais, - mas também há músicas de Dina que não foram editadas ora por estarem empoeiradas nos arquivos televisivos e outros (ou foi perdida de facto!), ora por estarem registadas em áudio (belíssimamente) nuas, só com voz e guitarra, seja lá em português, inglês ou 'scat singing'/vocalizações, seja lá com qualidade de estúdio ou não, O QUE IMPORTA É QUE A MÚSICA DE DINA TEM O DIREITO DE MERECER SER CONHECIDA, A MÚSICA DE DINA MERECE ACARICIAR E AFAGAR E FAZER-SE SENTIR EM NÓS, OUVINTES/FÃS (ACTUAIS E FUTUROS), PARA NOS MARAVILHAR, DELICIAR, ESPANTAR, DESPERTAR, VITALIZAR E NÓS, OUVINTES/FÃS, TEMOS O DIREITO DE OUVIR AS CANÇÕES DE DINA, O SEU TIMBRE ÚNICO E MAGNETIZANTE, AS SUAS COMPOSIÇÕES, AS PALAVRAS/MENSAGENS QUE DELAS TRANSBORDAM, ASSIM COMO A INTERPRETAÇÃO TÃO PRÓPRIA E TODO O UNIVERSO QUE CONSTITUI E CIRCUNDA O REPERTÓRIO DE DINA E QUE NOS MERGULHAM EM EXPERIÊNCIAS IMERSIVAS E SINESTÉSICAS, DAI O PEDIDO INSISTENTE E CONSTANTE DOS FÃS PARA SER DIVULGADA A MÚSICA E AS CANÇÕES INÉDITAS DE DINA, ASSIM COMO RECUPERAR TRABALHOS ANTIGOS (COMO OS DOIS EPs DOS ANOS 70s) - há o crowdfunding, por exemplo, entre mais.

 

Dina – Uma Compositora em Todas as Frentes (III)

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III - A Estética Musical de Dina 

 

Não só de textualidade e poética vivem as canções de Dina, antes é a unicidade destas duas com os matizes da vocalidade e musicalidade que a Dina propositadamente lhes inflexiona, criando assim outro tipo de malabarismos e alquimias. 

 

Se bem que na forma acústica, só voz e guitarra, não há muito para se fugir do som da belíssima trova (quando a baladas se refere), na forma de multi-instrumentos Dina aventura-se em arranjos com sonoridades diversas, no diálogo com os instrumentos e destes entre si, num
canto-contracanto inovador. Dina 
abraça os riscos dessa ‘estranha forma de vida’ e adentra-se nas vertentes do jazz, sonoridade
oriental, música tradicional portuguesa, fusão de fado e tango, bossa nova, etc. Obviamente, a essência musical do estilo Dina está sempre presente em qualquer "roupagem" das suas composições. Fazer sempre coisas diferentes, recriando-se, é algo que para a indústria e “especialistas” é muita areia para as respectivas camionetas...

 

Desde que Dina pegou na guitarra "que havia lá por casa, dos irmãos mais velhos", sentiu que a Música em si tinha um carácter transformador e até curativo – o factor terapêutico da Música está provado já em vários países há muitíssimos anos! - Não estamos contra o uso de fármacos pois nalguns casos são importantes, apesar de os laboratórios terem de começar a trabalhar nos efeitos não desejados (secundários) do seu consumo, como são as deformações internas, externas e cerebrais/psicológicas, ou seja, os laboratórios têm um longo caminho a fazer para que os seus produtos sejam mais efectivos e deixem de ser (exageradamente) destrutivos; na pseudotentativa de tratar uma patologia os laboratórios acabam por criar outras, por vezes graves... E assim venderem mais fármacos para as tratar (curioso!). Sobretudo para problemas psicológicos, a Música é um enorme aliado na ultrapassagem de vários problemas sendo que o custo é zero, assim como os efeitos secundários: Basta ouvir, ao vivo ou não, música instrumental com sonoridade agradável (ou tocar um instrumento) ou da outra música, mas com mensagem positiva no texto e/ou cantá-la (“quem canta seus males espanta”, diz acertadamente o nosso refraneiro popular)… Há outras terapias alternativas com muito bons resultados, como a companhia de animais, a jardinagem, etc. podem consultar o nosso mini-guia da Saúde Mental.

 

“O Amor é o motor de arranque de tudo”, referiu Dina em entrevista, tanto entre pessoas, como, e principalmente, o AMOR PRÓPRIO. Dina utiliza a música para chamar a atenção para a importância do empoderamento de si mesmo e do autoconhecimento, valorizando-se e visibilidando-se e libertando-se, como meta tanto para o bem-estar próprio como para o BEM COMUM.

 

Dina quando esteve hospitalizada do acidente de 2001, em que 'ficou toda partida', como referiu em entrevistas, e quando já se encontrava melhor, tocava e cantava por lá, inclusive, foi no hospital que fez todas as músicas que lhe encomendaram para a telenovela Sonhos Traídos (TVI). 

 

Os críticos e “especialistas” têm a preocupação de rotular tudo. A Música em Dina brota naturalmente, ora como um manancial - calma, serena, intimista, - ora como um géiser - vivaz, efusiva, explosiva. - Chamem-lhe depois de pop, rock, funk, scat singing, na verdade, a Música que Dina cria é Música em si própria, isto é, os vários estilos musicais em que Dina se expressa, são na verdade um único estilo: O estilo DINA, - ou como se denomina na linguagem actual: É o estilo DINAVERSO, - que está impregnado como marca d’água em todas e cada uma das suas composições. E mesmo ao interpretar canções de outros autores, Dina levou estas ao seu terreno, fez-lhas suas. Aqui lembramos-nos de alguns convites televisivos, como o do enorme desafio de Dina cantar um fado junto ao Vasco Rafael ("Ouve Lisboa").

 

Com o poder evocador das palavras, assim como a sonoridade destas e graças a inculcada por Dina às mesmas com ornamentações próprias, ao servir-se do uso de vocalizações assim como figuras de dicção e entoação - juntando esse seu timbre único, característico, mágico e diferenciador, - ela cria uma eufonia, o que resulta numa POESIA SONORA… E eis a estética musical de Dina!

 

Para ilustrar este capítulo nos focaremos somente no uso das vocalizações tão características em canções de Dina, o 'scat singing': 

 

Dina – Uma Compositora em Todas as Frentes (II)

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II - A importância da Palavra

O peso das palavras sempre teve importância para Dina, daí ela maioritariamente preferir recorrer a Poemas ou directamente aos artesãos da Palavra. As canções de Dina são uma Ode à Vida, ao Amor e à Liberdade que provocam ondas na alma e a animam a tomar atitudes certas, tais como o empoderamento, a superação e a visibilidade, assim como, sendo canal de comunicação e informação, ajudam na consciencialização para o Respeito, contra todo o tipo de Ódio que existe na sociedade, pois há que deixar de cair nos mesmos erros da Antiguidade, é imprescindível evoluir, neste caminho da Humanização dos Humanos! Sendo perfeitamente compatível com isto e, juntando o útil ao agradável, em não poucas canções de Dina facilmente se detecta algo que nos faz cócegas ao ouvido: Uma riqueza em malabarismos e alquimias!

 

A Língua Portuguesa, de facto, SOA BEM, sempre e quando se respeite os seus códigos e a sua autenticidade… E se tenha o mais infinito como limite!

 

Um exemplo notório e gritante desses malabarismos e alquimias é Amor d’Água Fresca (Música de Dina e Letra de Rosa Lobato de Faria), canção que venceu o Festival RTP da Canção 1992 e representou Portugal no Eurovision Song Contest que nesse ano aconteceu na Suécia. Esta canção foi e é, mais de trinta anos passados, vítima de muitos boatos, embustes, falsidades, mentiras, com insultos à mistura!, vindos de iletrados profundos completamente acéfalos. descodificamos a letra há uns anos (e seguintes; constituído por 5 partes). Das três acções positivas referidas na canção – “peguei, trinquei e meti-te na cesta”, - nos vamos a deter naquela que acendeu muita polémica, da parte de não iluminados que começaram a difamar tanto a Dina como a Rosinha pelo prazer que o puro Ódio dá a quem não é normal. Como diz a letra, o ser amado é colocado no coração, poeticamente denominado de ‘cesta’, como se constata de forma explícita na “coreografia” de Dina no postal musical que se segue:

 

Amor d’Água Fresca é uma alegoria do Amor, um gólem de frutas feito canção, uma proposta desempoeirada, muito carismática e catalisadora, onde a frescura da música de Dina, com ritmos ousados e divertidos, com uma interpretação vivaz e expressiva, serviu de matriz e molde onde a Rosinha dispôs ousada e cuidadosamente o exótico e o requinte, as figuras retóricas e de estilo, os jogos de palavras e de sons. Obteve-se como resultado final a originalidade e a atribuição de um vocabulário novo ao tema mais recorrente no Eurofestival - o Amor, - como foi dito desta canção numa Página Web francesa.

 

Amor d'Água Fresca nas 4 versões linguísticas oficiais - Portuguesa, inglesa, francesa e castelhana:

 

Na verdade, não é por acaso que muitos especialistas atribuem à Dina o cognome de PIONEIRA NA MÚSICA.

 

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Nota zDm: Como é apanágio em Portugal, dá vergonha alheia a inveja que impera na Cultura. Nos tempos que correm, Artistas de outros países, não gostando da maneira como a industria trabalha e os trata, criaram vias próprias para canalizar as suas criações para o seu público. Dina fez muita música que por inumeráveis questões nunca foi editada, havendo muito material - apesar de lutas insistentes e constantes desde o ano 1999 para gravar um álbum de originais, - mas também há músicas de Dina que não foram editadas ora por estarem empoeiradas nos arquivos televisivos e outros (ou foi perdida de facto!), ora por estarem registadas em áudio (belíssimamente) nuas, só com voz e guitarra, seja lá em português, inglês ou 'scat singing'/vocalizações, seja lá com qualidade de estúdio ou não, O QUE IMPORTA É QUE A MÚSICA DE DINA TEM O DIREITO DE MERECER SER CONHECIDA, A MÚSICA DE DINA MERECE ACARICIAR E AFAGAR E FAZER-SE SENTIR EM NÓS, OUVINTES/FÃS (ACTUAIS E FUTUROS), PARA NOS MARAVILHAR, DELICIAR, ESPANTAR, DESPERTAR, VITALIZAR E NÓS, OUVINTES/FÃS, TEMOS O DIREITO DE OUVIR AS CANÇÕES DE DINA, O SEU TIMBRE ÚNICO E MAGNETIZANTE, AS SUAS COMPOSIÇÕES, AS PALAVRAS/MENSAGENS QUE DELAS TRANSBORDAM, ASSIM COMO A INTERPRETAÇÃO TÃO PRÓPRIA E TODO O UNIVERSO QUE CONSTITUI E CIRCUNDA O REPERTÓRIO DE DINA E QUE NOS MERGULHAM EM EXPERIÊNCIAS IMERSIVAS E SINESTÉSICAS, DAI O PEDIDO INSISTENTE E CONSTANTE DOS FÃS PARA SER DIVULGADA A MÚSICA E AS CANÇÕES INÉDITAS DE DINA, ASSIM COMO RECUPERAR TRABALHOS ANTIGOS (COMO OS DOIS EPs DOS ANOS 70s) - há o crowdfunding, por exemplo, entre mais.

 

Dina – Uma Compositora em Todas as Frentes (I)

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I – Autodidacta

Como compositora autodidacta, Dina teve de se desenrascar e buscar, ainda adolescente, o como criar ferramentas para expressar o seu ‘engenho e arte’, o como ela haveria de dizer-se em forma de Música. Desse encontro resulta a fluidez de Dina nas diversas frentes da Composição:

 

a) Nasce primeiro a Música – É o modo de composição de Dina que as pessoas mais conhecem. Dina cria uma música com a sua guitarra, que é acompanhada com vocalizações e frases soltas, e a entrega à uma terceira pessoa para lhe fazer a letra. Um exemplo desta ‘frente’ é a canção Guardado em Mim;

 

b) Musicar Poemas – São várias as canções de Dina que nasceram a partir de Poemas de Autores como Fernando Pessoa, António Gedeão, José Gomes Ferreira, Rosa Lobato de Faria, assim como de pedidos para Dina musicar algumas letras para programas televisivos, como são o caso das do Júlio Isidro. Um exemplo desta ‘frente’ é a canção Arquitecto;

 

c) Música e Letra em sintonia – Neste lote estão porventura as canções mais desconhecidas do grande público, tendo que se recuar aos EPs publicados na década de 70 ou ter estado presente em alguns concertos de Dina, nos quais a Dina brindava o seu público com uma ou outra surpresa musical, estando canções compostas por este ‘modus operandi’, na sua maioria em língua inglesa (algumas passaram a ter a sua versão em língua portuguesa). Um exemplo desta ‘frente’ é a canção Friend.

 

Na verdade, é realmente inusual (e inédita) esta capacidade e facilidade de Dina para compor de todas as diferentes formas possíveis e com resultados (bastante) satisfatórios. Não é por acaso que muitos especialistas atribuem à Dina o cognome de PIONEIRA NA MÚSICA.

 

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Nota zDm: Como é apanágio em Portugal, dá vergonha alheia a inveja que impera na Cultura. Nos tempos que correm, Artistas de outros países, não gostando da maneira como a industria trabalha e os trata, criaram vias próprias para canalizar as suas criações para o seu público. Dina fez muita música que por inumeráveis questões nunca foi editada, havendo muito material - apesar de lutas insistentes e constantes desde o ano 1999 para gravar um álbum de originais, - mas também há músicas de Dina que não foram editadas ora por estarem empoeiradas nos arquivos televisivos e outros (ou foi perdida de facto!), ora por estarem registadas em áudio (belíssimamente) nuas, só com voz e guitarra, seja lá em português, inglês ou 'scat singing'/vocalizações, seja lá com qualidade de estúdio ou não, O QUE IMPORTA É QUE A MÚSICA DE DINA TEM O DIREITO DE MERECER SER CONHECIDA, A MÚSICA DE DINA MERECE ACARICIAR E AFAGAR E FAZER-SE SENTIR EM NÓS, OUVINTES/FÃS (ACTUAIS E FUTUROS), PARA NOS MARAVILHAR, DELICIAR, ESPANTAR, DESPERTAR, VITALIZAR E NÓS, OUVINTES/FÃS, TEMOS O DIREITO DE OUVIR AS CANÇÕES DE DINA, O SEU TIMBRE ÚNICO E MAGNETIZANTE, AS SUAS COMPOSIÇÕES, AS PALAVRAS/MENSAGENS QUE DELAS TRANSBORDAM, ASSIM COMO A INTEPRETAÇÃO TÃO PRÓPRIA E TODO O UNIVERSO QUE CONSTITUI E CIRCUNDA O REPERTÓRIO DE DINA E QUE NOS MERGULHAM EM EXPERIÊNCIAS IMERSIVAS E SINESTÉSICAS, DAI O PEDIDO INSISTENTE E CONSTANTE DOS FÃS PARA SER DIVULGADA A MÚSICA E AS CANÇÕES INÉDITAS DE DINA, ASSIM COMO RECUPERAR TRABALHOS ANTIGOS (COMO OS DOIS EPs DOS ANOS 70s) - há o crowdfunding, por exemplo, entre mais.